Glossário CPAP: Termos de Apneia do Sono e Terapia Respiratória | Respire+
Um glossário é uma lista de termos organizados com explicações claras e objetivas sobre um determinado assunto.
No contexto da saúde respiratória, o glossário ajuda a traduzir termos técnicos utilizados por profissionais da saúde, tornando o entendimento mais fácil para pacientes, familiares e público em geral.
Este glossário foi elaborado pela Respire+ com o objetivo de educar e informar sobre o sistema respiratório, suas principais doenças e os termos clínicos mais utilizados no dia a dia.
Pausa temporária da respiração, que pode ocorrer durante o sono ou em outras situações.
A forma mais comum é a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), causada pelo bloqueio das vias aéreas superiores durante o sono.
Doença inflamatória crônica das vias aéreas que provoca inchaço e estreitamento dos brônquios, dificultando a passagem do ar.
Costuma causar crises de falta de ar, chiado no peito e tosse, podendo ser desencadeada por alergias ou esforço físico.
Condição caracterizada por uma frequência respiratória mais lenta do que o normal.
Pode estar relacionada ao uso de medicamentos, alterações neurológicas ou fadiga respiratória.
Inflamação dos brônquios, que são os canais responsáveis por levar o ar até os pulmões.
Pode ser aguda, geralmente causada por vírus, ou crônica, comum em fumantes e associada à DPOC.
Sigla para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.
É uma condição progressiva que dificulta a respiração, geralmente causada pelo tabagismo, e exige acompanhamento contínuo.
Sensação de falta de ar ou dificuldade para respirar.
É um sintoma comum em diversas doenças respiratórias e cardíacas, podendo variar de leve a intensa.
Respiração normal, tranquila e sem esforço.
É considerada o padrão respiratório saudável e serve como referência para avaliações clínicas.
Ato de eliminar secreções das vias respiratórias por meio da tosse.
A cor e a consistência do muco podem ajudar profissionais de saúde na identificação de infecções.
Número de ciclos respiratórios (inspiração e expiração) realizados em um minuto.
Em adultos saudáveis, normalmente varia entre 12 e 20 respirações por minuto em repouso.
Processo que transforma medicamentos líquidos em uma névoa fina para inalação direta nos pulmões.
É muito utilizada no tratamento de asma, bronquite e outras doenças respiratórias.
Infecção que afeta os alvéolos pulmonares, podendo causar acúmulo de líquido ou pus nos pulmões.
Pode ser causada por bactérias, vírus ou fungos e requer atenção médica, especialmente em idosos.
Respiração acelerada, acima do considerado normal para a idade.
Pode ocorrer em situações de febre, ansiedade, esforço físico ou baixa oxigenação.
Caminho percorrido pelo ar desde o nariz e boca até os pulmões.
Inclui nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos. Qualquer obstrução nesse trajeto compromete a respiração.
Compreender os termos relacionados à saúde respiratória é fundamental para o autocuidado e para uma comunicação mais eficiente com profissionais de saúde.
Ao conhecer melhor esse vocabulário, você se torna mais ativo no acompanhamento do seu tratamento e na prevenção de doenças.
Importante: este glossário tem caráter informativo e não substitui a avaliação médica. Em caso de sintomas respiratórios, procure sempre um profissional de saúde.
O A-Flex é uma tecnologia de alívio de pressão presente em equipamentos CPAP da Philips Respironics.
Sua função é reduzir suavemente a pressão do ar durante a expiração, tornando a respiração mais natural e confortável durante a terapia do sono.
O APE, também conhecido como EPR (Expiratory Pressure Relief), é uma tecnologia de alívio de pressão expiratória presente em aparelhos CPAP e VPAP da ResMed.
Ela reduz a pressão do ar durante a expiração, proporcionando mais conforto e facilitando a adaptação do paciente à terapia do sono.
A apneia do sono mista é caracterizada pela combinação de dois tipos de apneia: a obstrutiva e a central.
Nesse distúrbio, ocorrem tanto a obstrução das vias aéreas quanto a redução ou ausência do estímulo do cérebro para a respiração durante o sono.
AVAPS (Average Volume Assured Pressure Support) é uma função presente em alguns aparelhos de ventilação não invasiva, como BiPAP ou VPAP.
Essa tecnologia ajusta automaticamente a pressão inspiratória para manter um volume corrente médio predefinido, adaptando-se às necessidades respiratórias do paciente ao longo do tempo.
O Alívio de Pressão Expiratória é um recurso de conforto presente na maioria dos aparelhos CPAP e de pressão binível.
Ele reduz a pressão do ar durante a expiração, facilitando a exalação e tornando a respiração mais natural ao longo da terapia do sono.
Esse recurso não altera a eficácia do tratamento, mas contribui significativamente para o conforto e adaptação, especialmente em pacientes que utilizam pressões mais elevadas ou máscaras com almofadas nasais.
A tecnologia de alívio expiratória pode variar conforme o fabricante e o modelo do equipamento, apresentando diferenças no modo de funcionamento e no nível de conforto oferecido.
A apneia central do sono ocorre quando há pausas na respiração durante o sono sem esforço respiratório, devido à ausência temporária do sinal enviado pelo cérebro para iniciar a respiração.
Nesse tipo de apneia, as vias aéreas permanecem abertas, mas o comando neurológico para respirar falha momentaneamente.
É considerada um dos principais tipos de apneia do sono e pode estar associada a outros distúrbios do sono, como despertares frequentes e dificuldade para manter o sono contínuo.
A apneia obstrutiva do sono ocorre quando há o bloqueio parcial ou total das vias aéreas superiores durante o sono, geralmente na região da garganta.
Esse estreitamento impede a passagem adequada do ar, provocando pausas na respiração e, com frequência, ronco.
Durante o sono, o relaxamento dos músculos da língua e do palato mole pode favorecer essa obstrução, interrompendo temporariamente a respiração mesmo com o esforço respiratório presente.
AutoSet é uma tecnologia presente em alguns aparelhos CPAP automáticos que ajusta a pressão do ar de forma contínua ao longo do sono.
O equipamento identifica variações na respiração e adapta a pressão conforme a necessidade do paciente, mantendo níveis adequados sem uso excessivo de pressão.
Esse ajuste automático contribui para maior conforto durante a terapia do sono, especialmente no período de adaptação ao uso do CPAP.
As amígdalas são estruturas formadas por tecido linfoide localizadas na região da garganta e fazem parte do sistema de defesa do organismo.
Quando aumentadas de tamanho ou inflamadas, podem dificultar a passagem do ar, contribuindo para o ronco e para alterações respiratórias durante o sono.
Em alguns casos, o aumento das amígdalas pode estar associado a distúrbios respiratórios do sono, especialmente quando há redução do espaço para a respiração adequada.
A apneia do sono é um distúrbio caracterizado por pausas repetidas na respiração durante o sono, que podem comprometer a qualidade do descanso e a oxigenação do organismo.
Essas pausas ocorrem, na maioria dos casos, devido ao relaxamento da musculatura da garganta, que pode bloquear temporariamente a passagem do ar.
Durante esses episódios, o cérebro provoca microdespertares para retomar a respiração, o que fragmenta o sono e pode resultar em cansaço e sonolência ao longo do dia.
A Auto-Trak Sensitivity é uma tecnologia digital que monitora e se adapta automaticamente ao padrão respiratório do paciente durante a terapia respiratória.
Ela permite uma melhor sincronização entre o equipamento e a respiração do usuário, contribuindo para maior conforto ao longo do sono.
Esse ajuste automático é utilizado em alguns dispositivos de ventilação não invasiva, ajudando a manter uma respiração mais estável e natural durante o tratamento de distúrbios respiratórios do sono.
O Alívio de Pressão Respiratória é um recurso presente em alguns equipamentos de terapia respiratória que auxilia na adaptação à pressão do ar durante o uso do aparelho.
Essa tecnologia ajusta a pressão conforme o padrão respiratório do paciente, contribuindo para uma respiração mais confortável ao longo do sono.
Além de aumentar o conforto, o alívio de pressão pode ajudar a compensar pequenas variações respiratórias, mantendo a estabilidade da terapia sem comprometer seu funcionamento.
As baterias para CPAP são fontes alternativas de energia que permitem o funcionamento do equipamento quando não há acesso à rede elétrica.
Elas são utilizadas para garantir a continuidade da terapia do sono em situações como quedas de energia, viagens ou locais sem fornecimento elétrico.
Alguns modelos de bateria são portáteis e recarregáveis, oferecendo autonomia suficiente para manter o uso do CPAP por períodos determinados, conforme a capacidade do equipamento e as configurações utilizadas.
Binível é a classificação de aparelhos de terapia respiratória que operam com dois níveis distintos de pressão: um para a inspiração (IPAP) e outro para a expiração (EPAP).
Essa diferenciação permite maior controle do fluxo de ar, tornando a respiração mais confortável em determinados perfis de pacientes.
Os equipamentos biníveis possibilitam ajustes específicos conforme a necessidade respiratória, auxiliando na manutenção de uma ventilação mais estável durante o sono.
O BiPAP é um tipo de aparelho binível, ou seja, opera com dois níveis distintos de pressão: um para a inspiração (IPAP) e outro para a expiração (EPAP).
A pressão expiratória é configurada em um nível mais baixo, facilitando a exalação e reduzindo o esforço respiratório durante o uso.
Os aparelhos biníveis são indicados em situações específicas, como para pacientes que necessitam de maior suporte ventilatório ou que apresentam dificuldade de adaptação à terapia com CPAP convencional.
No mercado, esses dispositivos podem ser encontrados com diferentes nomenclaturas conforme o fabricante, como BiPAP (Philips Respironics) e VPAP (ResMed).
C-Flex
Durante a terapia com CPAP, alguns pacientes podem se sentir incomodados com a pressão oferecida pelo aparelho, gerando desconforto e dificultando a adaptação ao tratamento. Para minimizar esses efeitos, a tecnologia C-Flex foi incorporada, proporcionando alívio na pressão durante a respiração.
Os aparelhos CPAP equipados com C-Flex trabalham ao reduzir a pressão no início da expiração, retornando à pressão terapêutica no final da expiração, tornando a respiração mais natural e confortável.
Na Respire Mais, você encontra aparelhos com essa tecnologia, promovendo mais conforto e facilitando a adaptação à terapia do sono.
O cartão de dados para CPAP é um recurso utilizado para armazenar informações da terapia do sono, como tempo de uso, eventos respiratórios e qualidade do tratamento.
Esses dados podem ser analisados por profissionais de saúde para acompanhar a evolução da terapia e realizar ajustes quando necessário.
As informações registradas podem ser acessadas por meio de cartão de memória (como SD) ou por sistemas de transmissão de dados, dependendo do modelo do equipamento, permitindo um monitoramento mais preciso do uso do CPAP.
A circunferência do pescoço é um fator frequentemente associado ao risco de distúrbios respiratórios do sono, como a apneia do sono.
Em algumas pessoas, especialmente quando há excesso de tecido na região do pescoço, pode ocorrer uma maior compressão das vias aéreas durante o sono.
Esse aumento de volume ao redor da traqueia pode dificultar a passagem do ar, favorecendo o ronco e episódios de obstrução respiratória durante o descanso noturno.
CPAP é a sigla para Continuous Positive Airway Pressure (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).
Trata-se de um equipamento utilizado na terapia do sono que fornece um fluxo contínuo de ar por meio de uma máscara, mantendo as vias respiratórias abertas durante o sono.
O uso do CPAP ajuda a evitar pausas respiratórias causadas pela obstrução das vias aéreas, sendo amplamente utilizado no manejo da apneia obstrutiva do sono e de outros distúrbios respiratórios do sono.
O CPAP Básico é um tipo de equipamento que opera com pressão fixa, mantendo o mesmo nível de pressão do ar durante toda a noite de uso.
Ele possui funcionamento simples e é indicado para casos em que a pressão necessária já foi previamente definida.
Alguns modelos de CPAP básico permitem o uso de cartão de dados, possibilitando o registro de informações como tempo de uso e aderência à terapia, auxiliando no acompanhamento do tratamento.
O CPAP Neonatal é um sistema de suporte respiratório não invasivo utilizado em recém-nascidos, especialmente em ambientes hospitalares.
Ele fornece pressão positiva contínua nas vias aéreas para auxiliar a respiração, ajudando a manter os pulmões abertos e facilitando a troca de oxigênio.
Esse tipo de CPAP é amplamente utilizado em cuidados neonatais por permitir suporte respiratório eficaz sem a necessidade de procedimentos invasivos, contribuindo para a estabilidade respiratória do recém-nascido.
O C-Flex+ é uma tecnologia de alívio de pressão utilizada em alguns aparelhos CPAP da Philips, desenvolvida para tornar a respiração mais confortável durante a terapia do sono.
Ela reduz a pressão no início da expiração e suaviza a transição entre a inspiração e a expiração, proporcionando uma sensação respiratória mais natural.
Essa evolução do C-Flex contribui para maior conforto, especialmente durante a adaptação ao uso do CPAP.
O CPAP Philips Respironics refere-se aos aparelhos de terapia do sono desenvolvidos por essa fabricante, amplamente utilizados no tratamento de distúrbios respiratórios do sono, como a apneia do sono.
Esses equipamentos são conhecidos por incorporar tecnologias voltadas ao conforto, à adaptação do paciente e ao monitoramento da terapia.
Alguns modelos contam com recursos que analisam o padrão respiratório ao longo do uso inicial, permitindo ajustes mais precisos da pressão terapêutica conforme a necessidade do usuário.
O ClimateLine é um tubo aquecido utilizado em sistemas de terapia com CPAP que trabalham com controle de umidificação e temperatura.
Sua função é manter o ar aquecido de forma constante ao longo da noite, aumentando o conforto respiratório durante o uso da máscara.
Esse tipo de tubo ajuda a reduzir a condensação de água no circuito e contribui para uma terapia mais estável e confortável, especialmente em ambientes mais frios.
O CPAP no Brasil refere-se ao uso e à disponibilidade dos equipamentos de pressão positiva contínua nas vias aéreas para o tratamento da apneia do sono e de outros distúrbios respiratórios do sono.
A terapia com CPAP é amplamente utilizada no país e segue protocolos reconhecidos na área da saúde do sono.
Atualmente, os equipamentos CPAP e seus acessórios são comercializados por empresas especializadas e utilizados tanto em ambiente domiciliar quanto clínico, conforme indicação profissional.
A dessaturação ocorre quando há uma queda nos níveis de oxigênio no sangue, geralmente associada a episódios de respiração inadequada durante o sono.
Esse fenômeno é comum em pessoas com apneia do sono, especialmente durante eventos em que o fluxo de ar é reduzido ou interrompido.
Durante esses episódios, a diminuição da ventilação pode levar à redução da oxigenação sanguínea, refletindo diretamente na qualidade do sono e na oxigenação do organismo.
O Dispositivo de Avanço Mandibular (MAD) é um aparelho intrabucal utilizado durante o sono para auxiliar no controle do ronco e de alguns casos de apneia do sono.
Ele atua posicionando a mandíbula levemente à frente, ajudando a manter as vias aéreas superiores mais abertas durante a respiração.
Esse tipo de dispositivo não utiliza energia elétrica e é usado exclusivamente durante o período de sono, conforme indicação profissional.
O Easy-Breathe é uma tecnologia presente em alguns aparelhos CPAP que tem como objetivo tornar o fluxo de ar mais suave e confortável durante a terapia do sono.
Ela atua modulando a pressão do ar para acompanhar o padrão natural da respiração do paciente, proporcionando uma sensação respiratória mais fluida e silenciosa.
Essa tecnologia pode ser utilizada em conjunto com recursos de alívio de pressão expiratória, contribuindo para maior conforto durante o uso do CPAP.
EPAP (Expiratory Positive Airway Pressure) é a pressão positiva aplicada durante a expiração em aparelhos de terapia respiratória do tipo binível.
Essa pressão ajuda a manter as vias aéreas abertas no momento da expiração, contribuindo para a estabilidade da respiração durante o sono.
Em equipamentos biníveis, a EPAP pode ser ajustada de forma fixa ou automática, conforme o modelo do aparelho, acompanhando as necessidades respiratórias do paciente ao longo da terapia.
O sono é dividido em estágios que se alternam ao longo da noite e são fundamentais para a recuperação física e mental do organismo.
Esses estágios incluem o sono não-REM, que corresponde às fases iniciais e mais profundas do descanso, e o sono REM, fase associada aos sonhos e à maior atividade cerebral.
Durante o sono não-REM, o corpo reduz gradualmente o ritmo cardíaco e respiratório, promovendo relaxamento e recuperação.
Já no sono REM, ocorrem movimentos rápidos dos olhos, maior atividade cerebral e variações na respiração, sendo uma fase importante para a memória e o equilíbrio emocional.
O eletroencefalograma (EEG) é um exame que registra a atividade elétrica do cérebro por meio de eletrodos posicionados no couro cabeludo.
Ele é utilizado para analisar o funcionamento cerebral em diferentes estados, como vigília, sonolência e sono.
No contexto dos distúrbios do sono, o EEG auxilia na identificação de padrões de atividade cerebral durante o repouso, contribuindo para a avaliação da qualidade do sono e de possíveis alterações neurológicas associadas.
A Escala de Sonolência de Stanford é uma ferramenta utilizada para avaliar o nível subjetivo de sonolência de uma pessoa em determinado momento do dia.
Ela ajuda a identificar graus de sonolência e a compreender como o indivíduo percebe seu estado de alerta ou cansaço.
Essa escala é frequentemente utilizada em estudos e avaliações relacionadas aos distúrbios do sono, contribuindo para a análise da qualidade do descanso e da sonolência diurna.
A eletromiografia (EMG) é um exame que registra a atividade elétrica dos músculos, permitindo avaliar o funcionamento muscular em diferentes situações.
Ela pode ser utilizada para analisar o comportamento dos músculos tanto durante a vigília quanto durante o sono.
No contexto dos distúrbios do sono, a eletromiografia auxilia na observação da atividade muscular associada a movimentos involuntários ou alterações que podem ocorrer durante o repouso.
Os filtros para CPAP são componentes responsáveis por filtrar o ar ambiente antes que ele entre no equipamento, ajudando a reter poeira, partículas e impurezas presentes no ar.
Esse processo contribui para a proteção do aparelho e para uma terapia respiratória mais limpa e confortável.
Com o uso contínuo, os filtros acumulam resíduos e precisam ser verificados e substituídos periodicamente, conforme o tipo de filtro e as orientações do fabricante, garantindo o bom funcionamento do CPAP e a qualidade do ar utilizado na terapia.
A fonte para CPAP é o acessório responsável por fornecer energia elétrica ao equipamento, garantindo seu funcionamento adequado durante a terapia respiratória.
Ela converte a energia da tomada para a voltagem correta exigida pelo aparelho, protegendo o sistema e assegurando estabilidade no uso.
As fontes podem variar conforme o modelo e o tipo de equipamento (CPAP ou binível), sendo importante utilizar sempre uma fonte compatível com o aparelho, conforme as especificações do fabricante.
A hipopneia é caracterizada pela redução parcial do fluxo de ar durante o sono, diferente da apneia, que envolve a interrupção completa da respiração.
Essa diminuição do fluxo pode reduzir a oxigenação do organismo e provocar microdespertares ao longo da noite.
A hipopneia está frequentemente associada a distúrbios respiratórios do sono e pode contribuir para sintomas como sonolência diurna e sensação de sono não reparador.
A hipoxemia é a condição caracterizada por baixos níveis de oxigênio no sangue, resultante de falhas na troca gasosa do sistema respiratório.
Ela pode estar associada a alterações nos pulmões, no sangue ou à redução da quantidade de oxigênio inspirado.
Em pessoas com distúrbios respiratórios do sono, a hipoxemia pode ocorrer durante eventos de apneia ou hipopneia, comprometendo a oxigenação adequada do organismo durante o descanso.
IAH é a sigla para Índice de Apneia e Hipopneia, um parâmetro utilizado para avaliar a gravidade dos distúrbios respiratórios do sono.
Ele representa a quantidade média de eventos de apneia e hipopneia por hora de sono, calculada a partir do exame de polissonografia.
Com base no valor do IAH, é possível classificar a apneia do sono em diferentes níveis de gravidade, auxiliando na avaliação do impacto do distúrbio sobre a qualidade do sono e a respiração durante a noite.
IPAP (Inspiratory Positive Airway Pressure) é a pressão positiva aplicada durante a inspiração em aparelhos de terapia respiratória do tipo binível.
Essa pressão auxilia a entrada do ar nos pulmões durante a inalação, contribuindo para um suporte respiratório mais eficaz.
Em equipamentos biníveis, a IPAP atua em conjunto com a EPAP, permitindo a diferenciação entre a pressão inspiratória e expiratória conforme a necessidade respiratória do paciente.
O laboratório do sono é o local especializado na avaliação e no acompanhamento dos distúrbios do sono.
Nesses ambientes são realizados exames e análises voltados à qualidade do sono, da respiração e de outros parâmetros fisiológicos durante o descanso.
Um dos principais exames realizados no laboratório do sono é a polissonografia, na qual o paciente dorme com sensores que registram dados como respiração, movimentos e padrões do sono, permitindo uma avaliação detalhada do repouso noturno.
A latência do sono é o tempo necessário para a transição da vigília para o início do sono, geralmente até os estágios mais leves do sono não-REM.
Esse intervalo é usado como referência para avaliar a facilidade ou dificuldade de uma pessoa em adormecer.
Uma latência muito curta ou muito prolongada pode indicar alterações
A máscara facial é um tipo de máscara para CPAP que cobre o nariz e a boca, sendo indicada para pessoas que respiram pela boca durante o sono ou que apresentam dificuldade de respiração nasal.
Esse modelo ajuda a evitar vazamentos de ar pela boca, contribuindo para uma terapia mais estável e eficaz.
As máscaras faciais podem variar em formato e material, como silicone ou gel, permitindo melhor adaptação ao rosto e maior conforto durante o uso.
Por ser um item de uso pessoal, a máscara deve ser individual, garantindo higiene, vedação adequada e qualidade da terapia do sono.
O Modo CV (Ventilação Controlada) é um modo ventilatório em que o equipamento fornece inspirações com pressão pré-determinada, mantendo a pressão inspiratória constante.
As respirações podem ocorrer em resposta ao esforço respiratório do paciente ou de acordo com uma frequência respiratória programada, conforme a configuração do aparelho.
Esse modo é utilizado em contextos de ventilação não invasiva para garantir estabilidade da pressão durante a inspiração.
O Modo Espontâneo com Tempo Marcado (S/T) é um modo de ventilação não invasiva utilizado em pacientes que apresentam respiração espontânea, mas que podem ter redução ou ausência temporária do esforço respiratório.
Nesse modo, o equipamento acompanha a respiração do paciente e oferece suporte quando a frequência respiratória cai abaixo de um valor previamente definido.
Quando o esforço respiratório não é detectado dentro do intervalo esperado, o aparelho passa a fornecer respirações de forma temporizada, ajudando a manter a ventilação adequada.
O modo S/T permite ajustes específicos, como pressões inspiratória e expiratória e parâmetros de tempo, que são configurados conforme a necessidade respiratória.
O Modo SIMV (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada) é um modo ventilatório em que o equipamento fornece respirações mandatórias sincronizadas com o esforço respiratório do paciente.
Nesse modo, o paciente pode realizar respirações espontâneas entre os ciclos mandatórios, enquanto o ventilador garante um suporte mínimo programado.
O volume corrente das respirações mandatórias é definido na configuração do aparelho, permitindo controle da ventilação ao mesmo tempo em que preserva a respiração espontânea do paciente.
A máscara facial total é um tipo de interface para CPAP que cobre todo o rosto, incluindo olhos, nariz e boca.
Ela é indicada para pessoas que apresentam dificuldade de vedação com outros modelos, como em casos de barba, dentadura ou irregularidades na região nasal.
Esse tipo de máscara oferece alta vedação, reduzindo vazamentos de ar e contribuindo para uma terapia mais estável.
Está disponível em diferentes tamanhos e formatos para melhor adaptação aos diversos tipos de rosto.
O Modo de Tempo Marcado (T) é um modo de ventilação em que todas as respirações são fornecidas pelo equipamento, de acordo com uma frequência respiratória previamente programada.
Nesse modo, o ventilador não depende do esforço respiratório espontâneo do paciente para iniciar as inspirações.
Esse tipo de modo é utilizado em situações específicas de suporte ventilatório, garantindo regularidade e controle da respiração durante a terapia.
O Modo PC (Ventilação Controlada por Pressão) é um modo ventilatório em que o equipamento fornece respirações com pressão inspiratória previamente definida.
Nesse modo, o ventilador controla a pressão aplicada durante a inspiração, podendo atuar de forma mandatória ou auxiliar o esforço respiratório do paciente.
Esse modo é utilizado para manter estabilidade da pressão inspiratória conforme as necessidades respiratórias durante a ventilação não invasiva.
A máscara para oxigenoterapia é um dispositivo utilizado para administrar oxigênio suplementar de forma não invasiva a pessoas que necessitam de suporte respiratório.
Ela permite a entrega contínua de oxigênio em concentrações controladas, auxiliando na oxigenação adequada do organismo.
Esse tipo de máscara é utilizada em diferentes contextos clínicos e terapêuticos, conforme a necessidade respiratória, contribuindo para a manutenção dos níveis adequados de oxigênio no sangue.
O Modo Espontâneo (S) é um modo de ventilação não invasiva utilizado em pacientes com respiração espontânea, no qual o equipamento acompanha o ritmo respiratório natural do usuário.
Nesse modo, o aparelho detecta o início do esforço inspiratório e fornece suporte com a pressão IPAP, retornando à EPAP durante a expiração.
Esse funcionamento permite maior sincronização entre o paciente e o equipamento, proporcionando uma respiração mais confortável durante a terapia respiratória.
O Modo PC SIMV é um modo ventilatório que combina ventilação mandatória intermitente com respiração espontânea, utilizando controle por pressão.
Nesse modo, o equipamento fornece respirações mandatórias com pressão definida, intercaladas com respirações espontâneas do paciente.
Esse funcionamento permite suporte ventilatório controlado, ao mesmo tempo em que preserva a respiração espontânea entre os ciclos mandatórios, conforme as configurações do aparelho.
A narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia e episódios de transição abrupta entre a vigília e o sono, especialmente o sono REM.
Pode estar associada a manifestações como cataplexia, paralisia do sono e alucinações relacionadas ao início ou ao final do sono.
O oxímetro é um dispositivo utilizado para medir a saturação de oxigênio no sangue (SpO₂) e a frequência cardíaca de forma não invasiva.
Ele é amplamente utilizado no acompanhamento de pessoas com distúrbios respiratórios, durante a oxigenoterapia e no monitoramento da saúde em diferentes contextos.
Existem modelos portáteis, como o oxímetro de dedo, e versões de uso contínuo, mais comuns em ambientes clínicos.
A medição é feita por meio de sensores de luz que avaliam a oxigenação da hemoglobina, fornecendo dados importantes sobre a respiração e a circulação.
O palato mole é um tecido macio localizado na parte posterior do céu da boca, com papel importante na respiração e na deglutição.
Durante o sono, o relaxamento desse tecido pode contribuir para a obstrução parcial das vias aéreas, favorecendo o ronco e alterações respiratórias.
A vibração do palato mole durante a passagem do ar é um dos mecanismos associados ao ronco e a alguns distúrbios respiratórios do sono.
A pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP – Continuous Positive Airway Pressure) é uma forma de terapia respiratória utilizada principalmente no manejo da apneia obstrutiva do sono.
Ela funciona por meio de um fluxo contínuo de ar, que mantém as vias aéreas superiores abertas durante o sono, evitando obstruções respiratórias.
O sistema de CPAP é composto por um gerador de fluxo, tubos e uma máscara, podendo incluir um umidificador para tornar a respiração mais confortável ao longo da noite.
PEEP (Positive End-Expiratory Pressure) é a pressão positiva mantida no final da expiração, utilizada em terapias respiratórias para ajudar a manter as vias aéreas e os alvéolos pulmonares abertos.
Essa pressão residual contribui para a estabilidade da respiração e para a melhora da oxigenação durante o ciclo respiratório.
A PEEP pode estar presente em diferentes modalidades de suporte ventilatório, conforme o tipo de equipamento e a configuração da terapia respiratória.
A Pixi é uma máscara pediátrica para terapia respiratória, desenvolvida para uso em crianças, geralmente a partir dos primeiros anos de idade.
Ela foi projetada considerando as características faciais infantis, como estrutura óssea, sensibilidade da pele e proporções do rosto.
Esse tipo de máscara utiliza um sistema de fixação ajustável e discreto, buscando proporcionar maior conforto e melhor adaptação da criança ao uso da terapia respiratória durante o sono.
A polissonografia é um exame utilizado para avaliar o sono e identificar distúrbios do sono, como a apneia do sono.
Ela é realizada durante o período de descanso e registra diversos parâmetros fisiológicos enquanto a pessoa dorme.
Durante o exame, são monitorados dados como atividade cerebral, respiração, oxigenação do sangue, frequência cardíaca e movimentos corporais, permitindo uma análise detalhada da qualidade do sono e dos eventos respiratórios que ocorrem ao longo da noite.
A queixeira é um acessório utilizado na terapia com CPAP para ajudar a manter a boca fechada durante o sono, especialmente em pacientes que utilizam máscara nasal.
Seu uso auxilia na redução de vazamentos de ar pela boca, contribuindo para uma terapia mais estável e confortável.
O QuickNav é um conjunto de recursos presente em alguns equipamentos de terapia respiratória que facilita a navegação e o acesso às configurações do aparelho.
Ele organiza os parâmetros de forma lógica e intuitiva, permitindo visualizar e ajustar informações importantes de maneira mais rápida e prática.
Esse recurso contribui para uma experiência de uso mais simples, especialmente durante a configuração e o acompanhamento da terapia.
A rampa é um recurso presente nos aparelhos CPAP que permite iniciar a terapia com uma pressão mais baixa, aumentando gradualmente até atingir a pressão programada para o tratamento.
Esse ajuste é utilizado nos primeiros momentos do sono, facilitando a adaptação ao fluxo de ar enquanto a pessoa ainda está adormecendo.
A função de rampa contribui para maior conforto no início da terapia, tornando a respiração mais suave durante a fase inicial do sono.
A respiração de Cheyne-Stokes é um padrão respiratório caracterizado por variações cíclicas na profundidade da respiração, alternando períodos de respiração progressivamente mais profunda e mais superficial com pausas respiratórias.
Esse padrão pode ocorrer durante o sono e está associado a distúrbios respiratórios e neurológicos.
Durante esses ciclos, a ventilação torna-se irregular, o que pode levar a despertares frequentes e à fragmentação do sono, impactando a qualidade do descanso.
O ronco é um ruído produzido pela vibração dos tecidos das vias aéreas superiores durante o sono, geralmente causado pelo estreitamento parcial da passagem do ar.
Esse estreitamento ocorre com o relaxamento da musculatura da garganta, o que pode favorecer a vibração do palato mole, da úvula e de outros tecidos moles.
O ronco pode ocorrer de forma ocasional, como em determinadas posições ao dormir, mas quando é frequente ou intenso pode estar associado a distúrbios respiratórios do sono, como a apneia do sono.
O ruído conduzido é o som gerado pelo funcionamento do equipamento de terapia respiratória que se propaga internamente, passando pelo tubo de ar e chegando até a máscara utilizada pelo paciente.
Esse tipo de ruído é diferente do som externo do aparelho e está relacionado à forma como o fluxo de ar circula pelo sistema.
A síndrome da obesidade–hipoventilação é caracterizada pela associação entre obesidade e hipoventilação, com níveis elevados de dióxido de carbono no sangue durante a vigília, frequentemente acompanhada de distúrbios respiratórios do sono.
Essa condição ocorre quando há dificuldade em manter uma ventilação adequada, tanto durante o sono quanto em períodos de vigília.
A hipoventilação persistente pode comprometer a oxigenação e a qualidade do sono, estando relacionada a alterações do controle respiratório em pessoas com obesidade.
O sono fragmentado é caracterizado por múltiplos despertares breves ao longo da noite, que interrompem a continuidade do sono e reduzem o tempo passado nas fases mais profundas.
Essa fragmentação pode comprometer a eficiência do sono, fazendo com que o descanso não seja reparador.
Quando o sono é frequentemente interrompido, podem surgir dificuldades relacionadas à concentração, atenção e desempenho cognitivo ao longo do dia.
O Split-Night é um tipo de polissonografia realizada em duas etapas na mesma noite.
Na primeira parte do exame, são avaliados os distúrbios do sono, como a apneia do sono. Na segunda parte, caso indicado, é realizada a avaliação com terapia de pressão positiva, utilizando CPAP.
Os procedimentos utilizados no Split-Night seguem os mesmos parâmetros da polissonografia convencional, permitindo diagnóstico e avaliação terapêutica em um único exame.
A síndrome das pernas inquietas é um distúrbio caracterizado por uma sensação desconfortável nas pernas, acompanhada de uma necessidade involuntária de movimentá-las, especialmente em momentos de repouso ou antes de dormir.
Esses sintomas podem surgir durante a noite e interferir no início e na continuidade do sono.
A condição está associada a fatores como predisposição individual e alterações do sono, podendo impactar a qualidade do descanso quando os sintomas são frequentes.
O sono NREM (Non-Rapid Eye Movement) corresponde às fases iniciais e mais profundas do sono, que antecedem o sono REM.
Ele começa com a transição da vigília para o sono e progride até o sono profundo, sendo essencial para a recuperação física do organismo.
Durante o sono NREM, o corpo reduz o ritmo cardíaco e respiratório e realiza processos importantes de restauração e conservação de energia, contribuindo para a qualidade do descanso.
O SmartStart / Stop é um recurso presente em alguns aparelhos CPAP e VPAP da ResMed que inicia automaticamente a terapia ao detectar a respiração na máscara.
Da mesma forma, o equipamento interrompe a terapia alguns segundos após a remoção da máscara.
Esse recurso facilita o uso diário do equipamento, tornando o início e o encerramento da terapia mais práticos e intuitivos.
O iControl, também conhecido como TiControl, é um recurso presente em alguns dispositivos CPAP e VPAP que permite visualizar e avaliar o tempo inspiratório durante a terapia respiratória.
Ele auxilia na análise da sincronização entre o esforço respiratório do paciente e o suporte fornecido pelo equipamento ao longo do sono.
Esse recurso contribui para um melhor entendimento do padrão respiratório e do suporte ventilatório aplicado durante a terapia.
Não está repetido — “Titulação” ainda não entrou no glossário.
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A titulação é uma etapa da polissonografia realizada com o objetivo de determinar a pressão adequada da terapia com CPAP para cada paciente.
Durante esse exame, são avaliadas as respostas respiratórias ao longo do sono, permitindo identificar o nível de pressão mais eficaz para manter as vias aéreas abertas.
A titulação contribui para a personalização da terapia, auxiliando na adaptação ao tratamento e na redução de eventos respiratórios durante o sono.
A traqueostomia é um procedimento cirúrgico que consiste na criação de uma abertura na traqueia para a colocação de uma cânula, permitindo a passagem direta do ar para os pulmões.
Esse procedimento é utilizado quando há obstrução das vias aéreas superiores ou quando é necessário garantir uma ventilação adequada por períodos prolongados.
Além de facilitar a respiração, a traqueostomia pode auxiliar na remoção de secreções respiratórias e no suporte à ventilação mecânica, conforme a necessidade clínica.
O umidificador CPAP é um acessório utilizado para umidificar o ar fornecido durante a terapia respiratória, ajudando a reduzir o ressecamento das vias aéreas.
Seu uso contribui para maior conforto, auxiliando na diminuição de sintomas como nariz seco, congestão nasal e ressecamento da boca.
Existem umidificadores aquecidos e não aquecidos. Os modelos aquecidos permitem um controle mais eficaz da umidificação, podendo atuar em conjunto com sistemas de controle climático para manter o ar mais estável e confortável ao longo da noite.
A uvulopalatofaringoplastia (UPFP) é um procedimento cirúrgico que pode ser utilizado no manejo do ronco e de alguns casos de apneia do sono, conforme avaliação médica.
A cirurgia consiste na remoção ou remodelação de tecidos das vias aéreas superiores que podem contribuir para a obstrução do fluxo de ar, como a úvula, o palato mole e estruturas da faringe.
A indicação do procedimento depende de fatores como a anatomia do paciente e a gravidade do distúrbio respiratório do sono, sendo definida após avaliação clínica especializada.
A úvula é uma estrutura de tecido mole localizada na parte posterior do céu da boca, visível no fundo da garganta.
Ela participa de funções importantes como a deglutição, a fala e o reflexo de proteção da via aérea, ajudando a evitar que alimentos ou líquidos entrem nas vias respiratórias.
Durante o sono, a úvula pode vibrar quando há estreitamento das vias aéreas superiores, contribuindo para o ronco e, em alguns casos, para distúrbios respiratórios do sono.
Não está repetido — “Ventilação Invasiva” ainda não entrou no glossário.
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A ventilação invasiva é uma forma de ventilação mecânica utilizada para oferecer suporte respiratório em situações de insuficiência respiratória, garantindo a adequada troca de gases no organismo.
Nesse método, o suporte ventilatório é realizado por meio de um dispositivo inserido diretamente na via aérea, permitindo o controle da ventilação de forma mais precisa.
A ventilação invasiva utiliza recursos como tubo orotraqueal, nasotraqueal ou cânula de traqueostomia, diferenciando-se da ventilação não invasiva, que emprega máscaras como interface para a respiração assistida.
O VSync é uma tecnologia presente em alguns dispositivos biníveis (VPAP) da ResMed, desenvolvida para monitorar e compensar vazamentos de ar durante a terapia respiratória.
O sistema ajusta automaticamente o fluxo de ar conforme necessário, ajudando a manter a pressão terapêutica programada, mesmo na presença de fugas pela máscara.
Esse recurso contribui para maior estabilidade da ventilação e melhor sincronização entre o paciente e o equipamento, especialmente em terapias com dois níveis de pressão (inspiração e expiração).
A ventilação não invasiva (VNI) é uma forma de ventilação mecânica utilizada para oferecer suporte respiratório sem a necessidade de dispositivos inseridos diretamente nas vias aéreas.
Nesse método, a ventilação é realizada por meio de interfaces externas, como máscaras, que auxiliam a respiração e a troca de gases.
A ventilação não invasiva é indicada em diversas condições respiratórias e se diferencia da ventilação invasiva por não utilizar tubos ou cânulas traqueais, preservando a integridade das vias aéreas e proporcionando maior conforto ao paciente.
O VPAP é um aparelho binível desenvolvido pela ResMed, que permite a configuração de dois níveis distintos de pressão:
IPAP (pressão inspiratória)
EPAP (pressão expiratória)
Esse tipo de equipamento é utilizado no suporte à respiração em diferentes distúrbios respiratórios do sono, oferecendo maior conforto e adaptação em comparação à pressão contínua, especialmente para pacientes que necessitam de pressões diferenciadas entre a inspiração e a expiração.